Em manutenção!!!

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Um dia histórico, para o bem ou para o mal. Carpe diem!




Por Zezinho de Caetés

Hoje será um dia histórico. O que vem a ser isto? Apenas um dia em que, no futuro, as pessoas abrirão um livro de História e lá estará: “No dia 17 de junho de 2015, o governo do PT, que governava o país desde 2003 começou sua queda fatal para sumir do país. A Dilma Roussef, presidenta e gerenta do Brasil, foi julgada pelas chamadas “pedaladas fiscais” um nome dado ao crime cometido durante o ano eleitoral de 2014, para se manter no poder. Perdeu, dondoca!” E não será só por isto que este dia será histórico.

Eu que sou aposentado, que o diga. O congresso aprovou o fim do fator previdenciário, que nada mais é do que um instrumento inventado por FHC para que a Previdência Social não exploda em déficit daqui a alguns anos. Trabalhadores, não como eu, que só pensam no seu umbigo querem que a Dilma não vete a queda deste instrumento, o que comprovadamente, vai levar à explosão da Previdência, prejudicando os trabalhadores no futuro.

O PT, que como sempre é contra o Brasil, quer que ela não vete, e o Lula, que vetou a queda um dia, sendo responsável, agora é a favor da queda, voltando à sua natural e intrínseca irresponsabilidade. Pois ele só pensa naquilo: O Terceiro Reinado.

Na opinião de Ricardo Nobla, hoje, em seu blog, em texto abaixo transcrito, a Dilma vetará a queda do fator previdenciário, mas, na hora em que escrevo, não é possível ter certeza de nada, a não ser que o TCU mostrou que a Dilma cometeu um crime de responsabilidade, e que não foi preciso nem o Sérgio Moro, para colocá-la na roda da Justiça. Vamos ver como ela sai desta, ou, se sai.

Fiquem com o Noblat e carpe diem!

“O dia promete ser um dos mais turbulentos para o governo desde que a presidente Dilma Rousseff foi reeleita no final de outubro passado.

Esta manhã, o Tribunal de Contas da União (TCU) divulgará seu parecer sobre as contas do governo em 2014.

E à tarde, Dilma anunciará se veta ou não a decisão do Congresso de atenuar o fato previdenciário, criado para retardar as aposentadorias.

Ao longo de sua vida de mais de 80 anos, o TCU jamais desaprovou as contas do governo. Nos últimos 12 anos, o Congresso sequer apreciou o parecer do TCU. Ficou por isso mesmo.

Caso Dilma vete a decisão do Congresso sobre o fator previdenciário, as centrais sindicais prometem romper com o governo.

Os ministros do TCU foram dormir, ontem, depois de chegar a um acordo sobre as contas do governo.

Ao invés de remeterem suas conclusões para o Congresso, darão um prazo ao governo de 45 dias para que Dilma, pessoalmente, responda a uma série de indagações.

Pessoalmente quer dizer: ao invés de algum órgão do governo fornecer as respostas que o TCU quer,  a própria Dilma é quem deverá fazê-lo.

Isso jamais aconteceu antes.

O ministro Augusto Nardes apontará uma série de irregularidades que encontrou ao examinar as contas na condição de relator do processo.

Em resumo, o governo transgrediu a legislação com o objetivo de inflar seus gastos em um ano eleitoral, o que aumenta as chances de a oposição tentar um processo de impeachment contra Dilma.

Quanto ao fator previdenciário... Dilma vetará a decisão do Congresso sob a alegação de que ela contribuirá para a falência da Previdência Social – e, por tabela, do Estado.

Lula era favorável a que Dilma não vetasse a decisão para “dar uma faturada” junto aos aposentados.


A faturada seria estupidamente cara. Além de irresponsável.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário