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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

E o humor continua com a cantada a Dilma, apesar do terrorismo...




Por Zé Carlos

Meus senhores e minhas senhoras, o filme de hoje do UOL, abaixo reproduzido, não conseguiu me tirar nem um riso morno. Eu desconfio que os humoristas que fazem o filme talvez tenham ficado com medo de serem metralhados pela CIA, sim, a agência de espionagem americana, que tal qual a Al Qaeda, algumas vezes usa armas pesadas para atingir objetivos que acham corretos.

Eu também fiquei com medo, por ser o escrevinhador desta coluna, que se diz de humor, ao perceber, durante a semana que o dito de “faça humor, não faça guerra”, agora, depois do que aconteceu na França, se transformou em “faça humor e tenha a guerra”. Seria possível alguém sorrir se algum agente secreto entrasse agora aqui em casa, na minha reunião de pauta comigo mesmo, e disparasse sua metralhadora contra mim?

Como dizia uma amiga (a Lucinha Peixoto, hoje em seu exílio voluntário): “Quem tem cotovelo tem medo”. E este é o ponto em que os acontecimentos da semana, verdadeiramente trágicos, poderão ser motivo de riso e o foi. Nunca se fez tanto humor como na semana que passou. Querem uma prova? Vejam as imagens a seguir, que eu volto, lá embaixo, com outros acontecimentos semanais.






















E dentro desta enxurrada de tragédias o riso ainda abunda através de nossa musa da gargalhada, a Dilma. Ela não poderia faltar. Continuou nomeando sua equipe. Depois dos 39 ministros, com que nos fez rir na semana anterior, a mulher não descansa e agora temos o segundo escalão. Dizem que são 22.000 apaniguados para se deliciarem com as tetas da república, do Oiapoque ao Chui... (sempre quis dizer esta frase como o fazia meu grande professor Valdemar). E aja riso.

Ao ler sobre o novo Ministro dos Esportes não foi possível esquecer de minha amada Bom Conselho. Dizem que o homem não sabe nem o que é uma bola, numa época na qual onde receber bola tornou-se o esporte nacional. Lá na minha cidade foi onde ouvi, pela primeira vez, um disco onde o Zé Vasconcelos, o saudoso humorista (se ele não morreu, me desculpem o saudoso) onde alguém ia a uma partida de futebol sem entender nada do esporte, e, a certa altura, perguntava, depois de um golaço e com a manifestação da torcida: “Não sei porque tanta alegria. Não furou a rede!”.  E tenho certeza de que, mesmo se faltasse a protagonista, a Dilma, bastaria tomar cada um dos ministros em comentário para termos humor até o final do ano.

No entanto, é a Dilma a protagonista solitária do filme de hoje, que aconselho, para mostrar como devemos ter cuidado com os americanos. O seu vice-presidente, o Joe Biden, tentou passar uma cantada em nossa presidente, que se derreteu toda, em plena cerimônia de posse. Dizem que, quando viu a cena, o Michel Temer se abraçou com sua esposa, esta sim, com beleza suficiente para provocar este tipo de assédio. Mas, como se sabe a intenção dos americanos na América Latina é outra. Talvez, invadir Bom Conselho para dançar no Carnaval do Zé de Puluca, onde as músicas, para serem coerentes com o grande mestre, devem ser em inglês.

Para não dizer que não houve mais coisas, dignas de riso, nesta semana que passou, vi que agora há um político do PSDB citado na história do Petrolão, que está vivo, o futuro Senador Antonio Anastasia. Antes só existia um morto, o Sérgio Guerra. E agora, quem diz que tudo não passa de blasfêmia, é o PSDB. Jesus é que estava certo quando mandou Pedro enfiar a espada na bainha dizendo que “quem com ferro fere, com ferro será ferido”. Para ser justo eu penso que o ferro do PT é muito maior do que o do PSDB, pelo menos nesta questão criminal/petrolífera.

Mas, enfim, por hoje é só, e fiquem com o roteiro resumo do UOL e depois se divirtam com Dilma se sentindo paquerada, mesmo não estando em perfeita forma física.

“Após crise de espionagem norte-americana no Palácio do Planalto, Dilma Rousseff entra em clima de lua de mel com Washington. A conversa de pé de ouvido do vice-presidente dos EUA, Joe Biden, com a presidente brasileira na posse mostrou isso. A conversa reproduzida no vídeo é em parte decifrada por leitura labial. Biden tentou aplicar o mesmo método de sussurro e beijo em filha de senador, mas levou toco da menina, que virou a cara.”


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